quarta-feira, 20 de março de 2013


Celebrando a bondade e a fidelidade do Senhor

(Leia o Salmo 146: 1 2).

Na manifestação da graça concedida aos cristãos na proporção do dom de Cristo para o serviço dos santos, algumas possuem características ímpares, diferenciadas. Uma delas é o louvor. Através dele – apesar de haver outras características marcantes – a que mais se destaca, é, sem dúvida, a sua espontaneidade. O crente, em qualquer momento de sua vida, quando se vê diante da grandiosidade de Deus, sente-se tocado a manifestar de forma especial o seu louvor ao Senhor. E, o louvor trará sempre, como evidência marcante, a expressão da comunhão com Deus e entre a igreja de Cristo porque não se pode entender louvor se exercido entre invejas, malquerenças e desavenças.

 

O Presbitério Oeste do Rio de Janeiro faz aniversário hoje e celebra seus sete anos de organização cantando louvores ao Senhor. Só pelo auxílio mútuo de cada Conselho através dos seus representantes, dos secretários de causas, das Forças de Integração e dos pastores envolvidos com o mesmo desejo de servir é que temos experimentado a bondade do Senhor na condução deste concílio.

 

Este louvor do qual nos fala o Salmo em epígrafe não é um solo, mas um coro do qual todos participamos porque reconhecemos a bondade e a fidelidade do nosso Deus na vida do nosso presbitério. Somos uma federação de igrejas, por isso o nosso maior desafio é manter a unidade no serviço conciliar tanto quanto nos esforçamos para mantê-la nas nossas igrejas locais. Um presbitério unido, constituído de igrejas formadas por grupos consanguíneos que se torna uma igreja una em Jesus, executa a sua tarefa neste mundo salmodiando e louvando a Cristo, o Senhor da grei, a quem pertence a honra, a glória e o louvor. Pedimos as orações de todos para que o Senhor se agrade de nós e nos abençoe.

 

Parabéns, PORJ! Seja uma bênção, em Cristo!

 

Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira

Presidente do PORJ

sexta-feira, 15 de março de 2013


O poder da Oração

Ref.: Leitura Bíblica Atos 16.11-15

“Dou graças ao meu Deus por tudo que recordo de vós, fazendo sempre, com alegria, súplicas, por todos vós, em todas as minhas orações, pela vossa cooperação no evangelho, desde o primeiro dia até agora.” (Fp 1.3-5)

Com tristeza temos de admitir a tendência de negligenciar a prática da oração nas igrejas. A despeito de uma boa teoria, na prática deixamos muito a desejar neste aspecto. Se fizéssemos uma pesquisa sobre a importância da oração e seus efeitos, creio que só teríamos respostas satisfatórias. Muitos, inclusive, dariam testemunho de bênçãos obtidas.

 

No entanto, se fosse pesquisado o tempo que cada cristão gasta com oração, receio que as respostas seriam deprimentes. De igual modo, a frequência aos cultos de oração tem sido bastante fraca.

 

No texto lido da referencia acima, vemos o relato de Paulo e seus companheiros na cidade de Filipos procurando um local onde se praticasse a oração. Na reunião resultante, Lídia se converte à Cristo. Ela teve sua vida transformada pelo poder do evangelho e se dedica à obra do Senhor.

 

Alguns anos mais tarde Paulo escreve aos Filipenses o que lemos no versículo em destaque, elogiando aqueles cristãos. Observe que a igreja de Filipos, uma boa igreja, começou a partir de um encontro destinado à oração. Isso é realmente extraordinário! Além da oportunidade de compartilharmos nossos desafios e vitórias, pessoas também encontram uma nova vida com Jesus, criam-se projetos e nascem igrejas - e tudo isso pela ação do Espírito Santo em resposta às nossas orações.

 

E você? Como anda sua vida devocional? Você tem o hábito de orar ou é do tipo que até fala bem da oração, mas sempre deixa para depois?

Você tem se lembrado de orar pelos outros? Que tal começar uma vida de maior intimidade com Deus por meio da oração? E ainda, o que acha de um pequeno esforço extra para também participar dos cultos de oração? Saiba que “Muito pode, por sua eficácia, a oração de um justo.” (Tg 5.16b). RPM

 

Que Deus te abençoe abundantemente. Em Cristo!

                                                                                   Pb Elias Chaves

quarta-feira, 13 de março de 2013


Tema: Renovação, um compromisso para ser levado à sério!

 

 Rio de Janeiro, 10 de Março de 2013.




A ORAÇÃO COTIDIANA

(Leia Salmo 55: 17)

O ministro precisa ter “vida devocional”, isto é, vida de intimidade com Deus, foi o que esboçou o Rev. Roberto Brasileiro Silva por ocasião da sua pregação no culto relativo ao início do ano letivo 2013 na IPB do Méier. De fato, a vida de oração de um ministro é a vida da sua família e do seu ministério.

 

Orar é mudar. Se não estivermos dispostos a mudar, o abandono da oração será característica perceptível em nossas vidas. Quanto mais nos aproximamos do pulsar do coração de Deus, tanto mais vemos nossa necessidade de recorrermos ao ensinamento de Jesus Cristo. A oração verdadeira cria e transforma a vida. “A oração - a oração secreta, fervorosa, de fé - jaz à raiz de toda piedade pessoal”, escreve William Carey.

 

A oração é a avenida central que Deus usa para transformar-nos. A oração arremessa-nos à fronteira da vida espiritual, nos introduz na vida interior; a oração é o que nos leva à obra mais profunda e mais elevada do espírito humano.

 

Jesus ensinou no Sermão da Montanha o modelo de todas as orações, através do qual em primeiro lugar devemos nos preocupar em exaltar ao nosso Deus como nosso Pai, para só depois nos preocuparmos com as coisas terrenas. Há uma razão divinal nisso tendo por certo que o desejo do coração do nosso Pai é nos abençoar e nos aproximar cada vez mais dele, ele mesmo compartilha conosco o desejo do seu coração santo. É assim que se expressa a notável Beneditina Juliana de Norwich (1342 - 1421) num dos seus pensamentos  registrados com as seguintes palavras: “Eu sou o fundamento da tua súplica; primeiro é minha vontade que recebas o que suplicas; depois, faço-te desejá-lo; e então faço-te suplicá-lo e tu o suplicas. Como pois não haverias de receber o que suplicas?

 

Deleitar-se na oração foi o exemplo deixado por reis, profetas, apóstolos e, sobretudo, pelo nosso Mestre, Cristo Jesus.

 

Paz!

 

                                             Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira