terça-feira, 28 de julho de 2015

FELIZ DIA DO AMIGO!


O que é uma ilha? Por definição, uma ilha é uma extensão de terra cercada de água por todos os lados. Ou seja, um ponto isolado de tudo.

Ninguém nasceu para ser uma ilha. Precisamos nos relacionar com as pessoas como o oceano que molha, ao mesmo tempo, diversos lugares. Temos necessidade de nos relacionar com pessoas, e muitas delas são especiais para nós. A estas chamamos de amigos.

Jesus viveu em nosso meio e também teve amigos. Foram doze os homens chamados discípulos. Discípulos são seguidores, pessoas amigas que caminham juntas. Eles comiam juntos, oravam cantavam e, enquanto se relacionavam, aprendiam a palavra de Deus.

Dentre os doze, três eram mais chegados a Jesus: Pedro, Tiago e João. João tinha o costume de abraçar Jesus e encostar a cabeça no coração dele. Pedro era falante e agitado, por isso, às vezes, se precipitava e era corrigido. Judas, a quem Jesus deu o pão especial, molhado. Jesus sabia que ele era traidor e não amigo verdadeiro. Lázaro não era do grupo de discípulos, mas também era amigo de Jesus e o Senhor até chorou por ele.

Da mesma forma que Jesus, temos vários tipos de amigos.

Jesus disse que nós também podemos ser amigos dele (Jo 15.15). E nós já sabemos que Ele é nosso melhor AMIGO.

Você tem amigos? Você tem o costume de cultivar amizades? Você tem em Jesus o seu melhor amigo?

Joel Villon da Costa, Pr




segunda-feira, 20 de julho de 2015

A PRECIOSA MORTE DE UM JUSTO


O livro de Apocalipse registra que são “bem aventurados (muito felizes) os mortos que, desde agora, morrem no Senhor” (Ap 14.13a). Isso pode parecer um contra senso, mas é exatamente assim que cremos. E o mesmo versículo traz a explicação: “para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham” (Ap 14. 13b).

Ontem foi sepultada a irmã Madalena, mãe da nossa querida irmã Ana Cavalcante. Depois de um longo período de internação e de muito sofrimento, a serva do Senhor descansou. Segundo as palavras registradas em Apocalipse, ela agora descansará de todas as suas dores e começará a desfrutar da recompensa por todas as obras realizadas aqui.

As obras de uma pessoa não produzem a salvação dessa pessoa, mas a acompanharão para a eternidade.

Por mais que seja dolorosa a partida de alguém que amamos, Deus não vê a morte como o homem a vê. A perspectiva divina não é de separação, é de encontro. Não é de tristeza, é de alegria. Não é de morte, é de vida eterna.

Nos despedimos ontem do corpo de Madalena, mas nos reuniremos com ela, em breve, para desfrutarmos do que Deus tem preparado para nós.

É essa também a sua convicção?

Nosso desejo é que o Senhor traga consolo e paz a todos os corações enlutados.

Joel Villon da Costa, Pr


segunda-feira, 13 de julho de 2015

“DEIXAI VIR A MIM OS PEQUENINOS”


Ontem tivemos um dia de festa em nossa igreja. 92 crianças encheram este espaço e percorreram as dependências do templo espalhando alegria (e muitas outras coisas) por todo lado.

Foi cansativo, foi desgastante, mas valeu a pena. Crianças são um grande e precioso investimento.

Mas, por que devemos investir em crianças?

Em primeiro lugar porque Deus trabalha de geração em geração. Assim como numa corrida de 4 por cem o atleta tem a responsabilidade de passar o bastão para o próximo corredor, a igreja tem a responsabilidade de deixar um legado para a próxima geração.

Além disso, crianças não são a igreja de amanhã. Elas são a igreja de hoje e, portanto, podem ter hoje a experiência do novo nascimento. Elas precisam conhecer a Jesus.

Ainda há uma terceira razão para investirmos em crianças: É porque estamos estabelecendo uma igreja de discípulos vencedores. Ensinando as crianças a serem seguidoras de Cristo, elas aprenderão bem cedo e terão toda uma vida para servir ao Salvador.

Nossa gratidão a todos os que se empenharam na organização da EBI e que Deus desperte muitos outros e se engajarem nesse ministério.

Joel Villon da Costa, Pr.




segunda-feira, 6 de julho de 2015

Santa Ceia



Jesus entregou duas ordenanças à sua igreja para serem administradas e guardadas: o Batismo e a Ceia Memorial (Mt 26.26-29; 28.18-20; 1Co 11.1,2). Elas são ordenanças (lei, decisão de uma autoridade superior) para serem obedecidas pela igreja verdadeira de Cristo.

As ordenanças do cabeça da igreja, Jesus, são “imagens” da obra salvadora feita na cruz do Calvário. A igreja tem que guardá-las puramente. Desobedecer ao Senhor pervertendo suas ordenanças significa perder o direito de ser reconhecido como uma igreja verdadeira de Cristo (Ap 2.5).

Jesus Cristo disse na noite que instituiu a Ceia Memorial: "Fazei isto em memória de mim." A Ceia do Senhor é para que o salvo se lembre do que Jesus fez por ele na cruz.

Além de ser um memorial, a ceia é, também, um testemunho. Nela anunciamos que Cristo, o perfeito Filho de Deus e do Homem, derramou seu sangue para nos salvar.

A Ceia é, então, comemorativa, simbólica, e proclamadora da nossa salvação em Cristo Jesus. Cada vez que uma igreja celebra a Ceia, ela está anunciando novamente a morte de Cristo, até que ele venha.

Que Deus o abençoe nesse dia tão especial, quando comemoramos juntos a Ceia do Senhor das nossas vidas.

Joel Villon da Costa, Pr