sexta-feira, 29 de maio de 2015

JOVENS SOIS FORTES


Sabemos que os jovens são a grande força e o futuro da Igreja, assim como das demais áreas a serem ocupadas na sociedade.

O que Salomão está nos ensinando em Ec 12.1, “lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade…”? Ele está querendo dizer que o período da vida onde temos maior disposição, vigor, no qual estamos no auge da condição física, é o tempo da juventude.

Sabemos que um jovem quando determina fazer algo, ninguém pode barrá-lo. Ele não mede esforços para pôr em prática os seus planos. E o versículo ensina que é nesse momento da vida de um homem, na juventude, que devemos gastá-la com Deus. Lançar toda essa energia e determinação nas coisas de Deus e na sua Palavra. Essa deveria ser a principal meta da juventude cristã: adquirir bagagem, conhecimento de Deus, experiências, gastar tempo orando, começar a desenvolver um ministério, crescer à imagem de Cristo.

Mas não é isso que tem acontecido com a juventude moderna. Eles estão envolvidos em inúmeras situações que não estão voltadas para Deus.

Gaste sua juventude servindo a Jesus Cristo, obedecendo fielmente sua Palavra. Adquira novas experiências a cada dia. Cresça com homens mais experientes (Pv 13.20). Siga seus conselhos, aprenda com sua reta conduta.

A hora é agora. Vá meu filho, pois João escreveu: “jovens sois fortes” (1Jo 2.14). Vá, Deus está adiante de você. Alie à sua robustez, o conhecimento bíblico e o poder do Espírito Santo, então ninguém irá lhe deter! Vá! E que Deus o abençoe!

Joel Villon da Costa, Pr


sexta-feira, 22 de maio de 2015

EDUCAÇÃO DE FILHOS CONFORME 2Tm 3.16,17


Filhos precisam de pais amorosos, cuidadosos, sábios e firmes. Por causa dos limites que uma vida ainda não completamente madura requer, os pais precisam fixar os limites dos filhos. Vejamos como a Bíblia inspirada é proveitosa para todos que a ela se submetem:

1) Ensino (informação dada). Isso é, levar o filho a ser ciente do que é certo ou errado. É a atividade de comunicar fatos. Note que a comunicação dos fatos vem primeiro. É necessário ensinar a criança o que é certo e errado antes de reprovar ou corrigi-la por cometer qualquer erro.

2) Repreensão (prova ou convicção). Uma vez que a instrução tenha sido dada, é necessário dar provas dela. Quando a criança começa a afastar-se da instrução já dada, os pais precisam chamar a atenção ao delito. É necessário que a criança entenda que tal atitude está em conflito com o que foi ensinado.

3) Correção (colocar em dia; retificar; reformar). Se a ação ou atitude for repetida depois de chamar a atenção ao delito, é preciso que uma ação da parte dos pais seja exercitada que modifique o comportamento do filho. O objetivo da correção é o de tornar retas as ações dos filhos. Deve ser aplicada de uma maneira firme e amorosa, mas nunca com cólera ou sentimentos de vingança.

4) Educação (tutoriar, instruir ou treinar). Essa palavra é traduzida como “doutrina” em Ef 6.4. Quando há insistência por parte dos filhos em agir contrariamente aos limites fixados pela autoridade, mesmo depois da prova do delito e da tentativa de colocar em dia as ações deles, é necessário usar uma correção disciplinadora outra vez. Esta correção precisa de ser repetida tantas vezes quantas as ações não desejadas estejam repetidas, até que tudo esteja em conformidade com o que foi ensinado.

Joel Villon da Costa, Pr.


segunda-feira, 11 de maio de 2015

“DIA DAS MÃES, UM POUCO DE HISTÓRIA”


Desde a Idade Antiga há relatos de rituais e festivais em torno de figuras mitológicas maternas. Mas foi apenas no início do século XX que as mães passaram a ter um dia oficial para serem homenageadas. A escolha do segundo domingo de maio remete à história da americana Anne Jarvis.

Anna Jarvis perdeu sua mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, em maio de 1905, na cidade de Grafton, no estado da Virgínia Ocidental, EUA. Diante do sofrimento e da dor que sentiu, Anne decidiu organizar um dia especial para homenagear todas as mães e para ensinar as crianças a importância da figura materna.

Anne era ligada à Igreja Metodista. Em 10 de maio de 1908, conseguiu celebrar um culto em homenagem às mães na Igreja Metodista Andrews, em Grafton. A repercussão do tema do culto logo chamou atenção de líderes locais e do então governador do estado de Virgínia, William E. Glasscock, que definiu a data de 26 de abril de 1910 como o dia oficial de comemoração em homenagem às mães.

Logo a celebração alastrou-se para outras regiões dos EUA e foi adotada também por outros governadores. No ano de 1914, o então presidente dos EUA, Woodrow Wilson, propôs que o dia nacional das mães fosse comemorado em todo segundo domingo de maio.

No Brasil, o Dia das Mães foi comemorado pela primeira vez em 12 de maio de 1918, na Associação Cristã de Moços de Porto Alegre. Em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, o Dia das Mães passou a ser celebrado em todo segundo domingo do mês de maio.

A despeito do viés mercadológico, esta é uma data importante e nós queremos parabenizar a cada mamãe pelo seu dia.

Joel Villon da Costa, Pr



quarta-feira, 6 de maio de 2015

“Quando ainda estava escuro” João 20.1-9




"No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro".

Tudo começa no escuro, não apenas no sentido físico, mas também espiritual. Por isso o evangelista diz: 'quando ainda estava escuro', designando, pelo estado do tempo, o estado da mente, na qual pairavam as trevas da dúvida.

De fato, na Paixão do Senhor, os discípulos caem, um a um. Judas o trai, Pedro o nega, os outros fogem covardemente. Aos pés da Cruz, alguns parecem permanecer – Maria Madalena e João, por exemplo –, mas, quando a pedra rola, fechando o túmulo de Cristo, rola outra pedra sepultando também a fé destes. Maria Madalena viu o sepulcro vazio e achou que ele tinha sido violado. Então, ela "saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava". Recebendo a notícia, também saíram a correr os dois discípulos. Aqui, porém, embora amorosa, a sua corrida é desesperada e incrédula.

A narrativa deste domingo termina assim: "De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos".

A pedra do túmulo de Cristo não foi rolada para Jesus sair, mas para os discípulos entrarem e constatarem que ele estava vivo.

Não existem “provas” da ressurreição de Cristo, mas "sinais" que dão testemunho dessa verdade. O crente precisa, pois, dar um passo a mais. Precisa purificar a sua fé, passando da "noite escura da dúvida", para a “iluminação do Espírito Santo”.

No amor de Jesus.

Joel Villon da Costa, Pr