domingo, 28 de junho de 2015

Mordomia Cristã do Tempo




Deus tem um plano eterno que inclui os propósitos e atividades de toda pessoa na terra. A mordomia do tempo requer que saibamos aproveitar bem a vida que temos, vivendo para Deus, com temor, sabedoria e paciência.

Para nós a vida terrena é medida pelo tempo de vida por aqui, isto é, como, onde, quando, de que maneira gastamos nosso tempo.

Com certeza DEUS nos deu um tempo, e devemos fazer o máximo possível para que este seja suficiente e muitas almas possam ser salvas através de nossa pregação, vida, atos e atitudes, Mt 20; Sl 90.3-6; 8,10; Sl 90.3-6; 8,10.

Precisamos administrar o tempo que Deus nos dá, Sl 31.15; At 17.26. É nossa responsabilidade administrar o tempo que é de DEUS e para ELE deve ser dedicado. É maneira de mostrar sabedoria ao mundo.

O tempo é dádiva de Deus, Sl 90.12. O Tempo é presente de DEUS para nós, para que o aproveitemos de maneira a agradá-lo, sempre nos dispondo para o serviço que nos foi proposto. Que Deus abençoe a sua vida.

Joel Villon da Costa, Pr.


domingo, 21 de junho de 2015

CONTRA QUEM NÓS LUTAMOS?



No último domingo, dia 14, a menina Kailane Campos, com apenas 11 anos, foi apedrejada por dois homens quando saída do culto de candomblé, religião da qual faz parte. Segundo a sua avó, que é mãe de santo, os agressores levantaram a bíblia e gritaram que elas são do diabo, vão para o inferno e que Jesus está voltando.

Essa questão gerou grande mal estar popular e, além do crime configurado, revelou mais uma vez o quanto algumas pessoas que se dizem cristãs desconhecem o que a bíblia diz.

Contra quem lutamos? Em Ef 6.12, o apóstolo Paulo nos instrui dizendo claramente que “a nossa luta não é contra carne e sangue”, isto é, não lutamos contra outro ser humano, não importa o quanto diferente ele seja de nós. Os outros seres humanos são o nosso “campo missionário” e não nossos inimigos, ainda que, algumas vezes, eles nos considerem assim.

Lutamos contra tudo aquilo que fere o ser humano e lhe rouba a dignidade e alegria. Lutamos contra o estado pecaminoso, fonte de sofrimento e morte. Nossas armas não são pedras ou palavras agressivas, mas sim, a Palavra de Deus pregada em amor e a oração.

Lamentamos a ignorância daqueles que carregam a bíblia nas mãos, mas nunca a receberam no coração.

Joel Villon da Costa, Pr


segunda-feira, 15 de junho de 2015

O DIA DOS NAMORADOS


No dia 12 de Junho comemora-se o Dia dos Namorados. Infelizmente, este dia é (quase) sempre motivado por paixões e equívocos. Como em tantas outras datas, esta comemoração é gerenciada pelo comércio que utiliza todo o seu poderio para oferecer mil formas dos “casais apaixonados” expressarem o seu “amor” em várias parcelas, sem juros e com o primeiro pagamento no próximo mês. E os casais, bem doutrinados e obedientes à TV, acreditam mesmo que se não mostrarem o cartão de crédito, não há amor.

A bíblia não fala sobre namoro, mas fala bastante sobre amor. E fala o suficiente para que entendamos que o amor nunca está atrelado ao comércio e nem deve ter sua expressão restrita a um único dia, cuidadosamente marcado antes do dia do Frei Fernando de Bulhões (Santo Antônio) que em suas homilias dava ênfase ao amor e ao casamento.

Mas, afinal, como comemorar o dia dos namorados? Provérbios nos dá uma base para isso. “alegra-te com a mulher da tua mocidade (Pv 5.18); A mulher virtuosa é a coroa do marido” (Pv 12.4). O rei Lemuel (Pv 31) descreve a mulher virtuosa com seu caráter e ofícios. Com todas essas características e vendo que ela provém do Senhor, eu não posso esperar uma data fixa e específica para honrar a minha namorada ou esposa. Não devo moldar o meu amor por causa de uma data de calendário, mas devo fazer isso todos os dias de minha vida. E assim também a mulher, ao considerar-se sábia e virtuosa, tem de honrar seu futuro esposo e/ou marido no Senhor.

Joel Villon da Costa, Pr


segunda-feira, 8 de junho de 2015

APRENDENDO COM JOSUÉ



Umas das marcas do estilo de liderança de Josué é a interação com os seus pares. Ele é um homem que valoriza as instruções (Js 2.1; 3.2-4.9).

Josué sempre teve o cuidado de averiguar se as pessoas tinham ouvido e compreendido os planos traçados a respeito das múltiplas atividades a serem desempenhadas. Por isso, de vez em quando, ele dizia: “Chegai-vos para cá, e ouvi as palavras do Senhor vosso Deus” (Js 3.9).

Diante da clareza de sua mensagem, o povo, a não ser em poucas ocasiões, fazia tudo como Josué ordenara (Js 4.8).

Quando o povo estava desanimado, Josué trazia mensagens de encorajamento (Js 3.5; 10.24,25; 23.5). Sempre que possível ele relembrava as promessas feitas pelo Senhor e isso servia de estímulo para os israelitas.

As palavras de encorajamento de Josué fortaleciam a fé do povo e guiavam-no em sua missão. Em muitas ocasiões dava ordens ao povo (Js 6.16), instruções (Js 24.1-13) e exortações (Js 23.6-16; 24.14-24).

Como bom líder, também teve o cuidado de manter relatórios a fim de registrar os acontecimentos históricos do seu povo (12-20).

Esses aspectos da liderança de Josué servem de inspiração e exemplo para cada um de nós que sentimos o chamado de Deus para estar desempenhando alguma liderança diante do Seu povo.

Joel Villon da Costa, Pr


segunda-feira, 1 de junho de 2015

PERDOAR É O MELHOR REMÉDIO!



A palavra “mágoa” tem origem no latim e indica desgosto, pesar, sensação de amargura, tristeza, ressentimento.

Assim como o “hema-toma” é um ferimento no corpo, a mágoa é um ferimento na alma. Ela tem o potencial de se tornar tão poderosa e devastadora, que pode até se comparar a um deus estranho que controla nosso humor, apetite, reações e, até, o modo de ver o mundo ao redor.

O único medicamento que existe para a cura da mágoa, é o perdão.

O perdão mexe muito com o nosso emocional, mas ele não deve depender das emoções. Perdoar consiste numa decisão que precisa ser tomada.

Perdoar não é uma opção, é uma ordem de Deus. Mateus, registrando a oração do “Pai Nosso”, escreveu: “perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;” (Mt 6.12). E, em seguida, explicou: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;” (Mt 6.14).

Desse modo, ser-mos perdoados está diretamente ligado à nossa disposição de perdoar.

Por que Deus nos obriga a perdoar? Porque Deus quer o nosso bem. Ele sabe o quanto é difícil fazermos isso e o quanto perdoar traz cura para quem perdoa. Deus o abençoe!

Joel Villon da Costa, Pr