segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

O Grande Dia

O dia do nascimento do Salvador, sem dúvida, foi impar na História. Os pastores no campo, vigiando as ovelhas, são surpreendidos pela visita de um anjo.  Mais do que a cena espantosa presenciada pelos pastores naquela noite de um provável outubro é a mensagem proferida pelo Mensageiro “Vos trago boa-nova de grande alegria, e que será para todo o povo: É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é o Cristo, o Senhor” Lc 2:10,11. Os pastores são desafiados a irem ao encontro do Deus menino que é encontrado em uma manjedoura Lc 2:16.
Também lemos que os magos do oriente vieram ver o Menino, porém não na manjedoura, mas em sua casa e também não há referência destes magos serem reis, muito menos de serem três o que sabemos é que eles trouxeram ouro, incenso e mirra Mt 2:1 ao 12. Mas isto não significa que eram três, pois poderiam ser cinquenta e todos os cinquenta trazendo ouro, incenso e mirra. Ademais, não temos nenhuma referência neotestamentária para a guarda do dia do nascimento do Cristo, até por que não sabemos que dia foi. O que sabemos é que o dia 25 de dezembro era o dia da comemoração do sol invictus, uma divindade romana que foi introduzida no calendário cristão pelo imperador Constantino no Séc. IV, quando cristianizou o paganismo romano.
As Escrituras nos advertem a anunciar e celebrar não o nascimento, mas a morte do Salvador 1 Co. 11:26 como o momento derradeiro da vitória do Cristo de Deus Cl 2:15. Ficamos com as palavras do anjo, O nascimento do Cristo é porta-voz de boas-novas, a Criança na manjedoura que acabara de nascer, nasceu para morrer para que o homem que estava morto pudesse ter vida e vida eterna.  Este é o GRANDE DIA, o dia da MORTE o dia da CRUZ.

Graça e paz.
Pb. Leandro Vianna

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Jesus, o verbo que se fez carne.



“No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... e o Verbo se fez carne...” Jo 1.1 e 14

O menino que nasceu numa manjedoura em Belém é a segunda pessoa da trindade. Ele preexiste antes da sua encarnação. É um com o Pai, e isso desde a eternidade. O apóstolo João, no prólogo do seu evangelho, nos fala de algumas verdades importantes sobre Jesus.

Primeiro, Jesus preexiste ao tempo. Ele é eterno. Quando tudo começou o Verbo de Deus já existia.

Segundo, Jesus sempre teve profunda comunhão com o Pai, antes mesmo da criação do mundo. Antes do começo o Verbo estava face a face com Deus.

Terceiro, Jesus mesmo é Deus, coigual, coeterno e consubstancial com o Pai.

Quarto, Jesus é o criador do universo. Todas as coisas foram feita por ele e sem ele nada do que foi feito se fez. Ele trouxe à existência as coisas que não existiam e do nada criou todas as coisas.

Quinto, Jesus é o doador da vida. Ele é a vida. Ele veio para trazer vida e vida em abundância. Quem nele crer nunca morrerá eternamente.

Finalmente, Jesus vestiu pele humana e fez morada entre os homens. Manifestou-se a nós cheio de graça e de verdade. Nele vimos o resplendor da glória do Pai. Ele e o Pai são um.

Que Deus te abençoe me amado. Em Cristo!

(Extraído)
Pb. Seminarista Jessé Calixto

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Há uma esperança!




“Do tronco de Jessé sairá um rebento, e das suas raízes, um renovo”. Isaías 11:1-10 (1) 

Isaías exerceu a sua atividade profética na Judéia a partir do ano 738 a.C. provavelmente até o início do século VII. Desempenhou o seu ministério condenando com dureza os pecados e a infidelidade do seu povo, que, com a sua conduta, ofendera a Deus, o Santo de Israel, cuja glória e santidade são exaltadas pelos serafins (6.1-3). Dedicou grande parte da sua mensagem aos responsáveis políticos e militares de Judá, especialmente àqueles que confiavam em salvar o país mediante pactos e acordos com outras nações (Cf. 30.1-5). 

O anúncio profético de Isaías esteve, em todo momento, ligado ao momento histórico da época; mas, junto aos prognósticos de juízo contra Jerusalém e contra Judá, o profeta também prevê o glorioso tempo da vinda do Messias. Quando ele chegar, se cumprirão as esperanças de Israel, e se tornarão realidade as palavras do anúncio... “O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz...” (9.2).

Conhecido como “profeta evangélico”, Isaías tem nas mensagens de boas-novas preciosos detalhes a respeito da vinda do Messias e do seu futuro reinado glorioso. Como no período da predição do reinado pacífico daquele que haveria de brotar do tronco de Jessé e da nova glória de Israel (cap. 11) – sobre quem é notória a essência da perfeição do Espírito Santo em todos os seus atributos, Jesus, o Messias – assim também o é hoje com relação aos cristãos fiéis no que diz respeito à continuidade da sua obra. 

Jesus comissionou seus discípulos enviando-os ao mundo com outorga de autoridade para a sua missão (veja Jo 20: 21-22, em consonância com o propósito da suplica do Filho ao Pai na sua oração sacerdotal – Jo 17: 18), onde a unidade no propósito da missão divina é o alvo: a vida eterna através da revelação de Deus em Jesus pela obra do Espírito Santo (sem o que, nada poderão fazer os discípulos).

Nos dias atuais, época de conflitos, corrupção moral, decadência espiritual e constante pratica de pecado, os discípulos do Mestre precisam assumir o compromisso integral de anunciar pela palavra e pela vida a mensagem de renovação centrada no renovo de Deus: Jesus, o Salvador – Cristo, esperança nossa.

Graça e paz!
Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Conversão e Obediência




Queridos irmãos, a palavra conversão significa ato ou efeito de ser converter, mudar, transformar.
Obediência significa cumprimento da vontade alheia, submissão.
Hoje, por muitas vezes, vivemos sem essas duas palavras. Infelizmente isso tem ocorrido em nosso meio quando agimos por vontade própria, tanto dentro da igreja quanto fora dela.
O Apostolo Paulo era conhecido pelo amor que carregava, mas também pela palavra dura que ele tinha. Ele nos ensina o quanto nós precisamos nos converter e sermos obedientes a Deus, pois o mesmo foi transformado pela Sua maravilhosa Graça.
O texto de 1 Timóteo 1:12-17 diz “dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério; A mim, que dantes fui blasfemo, e perseguidor, e injurioso; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade.
E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e amor que há em Jesus Cristo. Esta é uma palavra fiel e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. Mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna.
Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amém.”
O Apostolo Paulo passou por muitas mudanças, mas foi fiel até o fim.

Que sejamos obedientes e convertidos perante aos olhos e o coração do nosso DEUS. Em Cristo.

Dc. Fernando Falcon.