segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O Poder da Generosidade “Porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9.7)



Vivemos em um mundo egoísta e cruel, onde as pessoas valem mais pelo que aparentam ter, do que pelo que realmente são. Ninguém tem tempo sobrando e se tiver, deve estar deixando de fazer alguma coisa. O tempo hoje em dia passa rápido demais, temos um cotidiano frenético, cheio de obrigações e quase nada sobra para cuidar de nós, de nossas famílias e das outras pessoas.

No meio de tudo isso, onde fica a generosidade? E o que é generosidade? Generosidade é a liberalidade do espírito, é desprendimento, é dar sem esperar receber. A generosidade não está ligada à prosperidade, porque a generosidade é a nobreza do caráter e não se restringe apenas a bens materiais.

A generosidade do coração transborda nos olhos, nos gestos, na tolerância com os erros dos outros. Paulo escreveu aos coríntios sobre as igrejas da Macedônia e disse: “Como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.” (2 Co 8:2).

A generosidade é o amor em movimento, é o agir de Deus moldando nosso caráter.

A pratica da generosidade é uma espécie de divisor de águas, separa quem é de Deus, de quem não é. Veja: “O ímpio toma emprestado, e não paga; mas o justo se compadece e dá.” (Sl 37:21). É impossível ser um servo de Deus e não ser humilde e generoso. Isso faz parte do caráter do cristão.



Joel Villon da Costa, Pr.


Onde está o teu coração? “Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mt 6.21)



O primeiro mandamento diz: “Não terás outros deuses diante de Mim” (Ex 20.3). Essa ordem é básica para o Antigo Testamento. Ela modela a teologia, a história e a ética do Antigo Testamento.

Creio que possamos entender melhor a intenção de Jesus se parafrasearmos o mandamento para: “não terás outros objetivos diante de Mim” porque “Onde está o teu objetivo, aí estará também o teu coração”.

Os nossos objetivos determinam as nossas ações e tudo o mais em nossa vida. Assim sendo, aquilo que nosso coração deseja, é de suma importância. Porque, seja o que for, isto há de determinar tanto a maneira como viveremos aqui, como o lugar onde passaremos a eternidade.

O que você ama de verdade? O que ocupa espaço em sua imaginação? Como você usa o seu tempo livre? Essas respostas podem ajudar a descobrir aonde está o seu coração, assim como quais são os seus reais objetivos.

Lemos em João 3.19: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más”.

Eles “amaram” as trevas. O amor é um assunto do coração. Todos nós escolhemos amar alguma coisa.

Quem é Deus para você? Ele é apenas alguém útil, ou é o alvo do seu amor e da sua maior lealdade?

Joel Villon da Costa, Pr.



domingo, 13 de setembro de 2015

O Valor de Uma Criança


O que nos vêm à mente quando olhamos uma criança na igreja? O fato dela atrapalhar o culto? Ou dela ocupar um lugar que poderia ser ocupado por um adulto? Bom, é bem verdade que a educação de uma criança exigirá uma soma de esforços (pais, professores, igreja etc), e bastante paciência também.

Mas, a questão principal aqui é: como nós as olhamos?

Jesus nos ensinou que deveríamos facilitar o seu caminho até ele. Mas tanto os pais, quanto os educadores e muitos líderes religiosos também, estão tão preocupados com tantas coisas que não têm tempo de empreender esforços no fortalecimento espiritual das crianças.

Somos nós, os responsáveis pela edificação da vida espiritual de nossas crianças. Precisamos orar ao Senhor para que ele coloque em nossos corações o mesmo amor que Cristo sentia por elas: “Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus.” (Mc 10.14).

Muitas vezes se diz que as crianças são a igreja de amanhã. Mas, na verdade, elas são a igreja de hoje. Elas são adoradoras por natureza e podem ser poderosas testemunhas do amor de Deus. Por isso precisam ser cuidadas e ensinadas como todos os outros membros.

Neste aniversário da UCP queremos louvar a Deus pela vida de todos os que têm dedicado-se a esse tão importante ministério. Parabéns, e que Deus os abençoe.

Joel Villon da Costa, Pr.


sábado, 12 de setembro de 2015

Aprendendo a dizer “não”!



A história de Davi e Bate-Seba é uma das mais famosas da Bíblia. Por séculos pregadores fizeram uso de sua poderosa mensagem sobre as consequências de não se manter puro.

O que é espantoso nessa história é a incapacidade de Davi de dizer "não". Os reis tem privilégios espetaculares e Davi não era exceção. Ele tem o luxo de dizer "sim" a todas as coisas. Para Davi, naquele dia em especial, uma decisão precisava ser tomada: "Quero ter aquela mulher pra mim". Sim? Ou Não?

Perder a habilidade de dizer “não” significa perder o controle. Quando fazemos isso, nos tornamos escravos de algo, não de alguém. Todos os vícios acabam sendo uma decisão sobre a quem serviremos.

Com frequência, somos confrontados por uma série de oportunidades e tentações. A maneira como respondemos a essas situações torna-se uma expressão de nossa fidelidade espiritual. Uma vida disciplinada é a recompensa.

Tente dizer "não" para alguma coisa regularmente para fortalecer o "músculo do não". Encoraje seus filhos a fazerem o mesmo. Exercitamos a sabedoria quando aprendemos a tomar decisões difíceis, como dizer "não", quando o impulso inicial é dizer "sim".

O domínio próprio é fruto do Espírito Santo (Gl 5.22,24). Quando descobrimos a alegria de servir o propósito de Deus no mundo por meio da disciplina, estaremos também preparados para momentos como esse em que Davi, aparentemente, não estava.

Joel Villon da Costa, Pr.



quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Mordomia Cristã do Tempo


Deus tem um plano eterno que inclui os propósitos e atividades de toda pessoa na terra. A mordomia do tempo requer que saibamos aproveitar bem a vida que temos, vivendo para Deus, com temor, sabedoria e paciência.

Para nós a vida terrena é medida pelo tempo de vida por aqui, isto é, como, onde, quando, de que maneira gastamos nosso tempo. Com certeza DEUS nos deu um tempo, e devemos fazer o máximo possível para que este seja suficiente e muitas almas possam ser salvas através de nossa pregação, vida e atitudes, Mt 20; Sl 90.3-6; 8,10; Sl 90.3-6; 8,10.

Precisamos administrar o tempo que Deus nos dá, Sl 31.15; At 17.26. É nossa responsabilidade administrar o tempo que é de DEUS e para ELE deve ser dedicado. É maneira de mostrar sabedoria ao mundo.

O tempo é uma dádiva de Deus (Sl 90.12) para nós, para que o aproveitemos de maneira a agradá-lo, sempre nos dispondo para o serviço que nos foi proposto.

Muitas vezes dizemos que estamos sem tempo, mas o livro de Eclesiastes nos diz que há um tempo determinado para todas as coisas. Na verdade o que nos falta é a capacidade de administrar o tempo que o Senhor nos concedeu.

Que Deus o abençoe e lhe faça um bom mordomo.

Joel Villon da Costa, Pr.