terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

GÊNESIS, UMA HISTÓRIA DE AMOR “No princípio criou Deus os céus e a terra”




Moisés parece deixar a Soberania de Deus estampada nas páginas de Gênesis, de modo que, na primeira parte de seu livro, ele demonstra quão longe o homem por suas forças pode ir, enquanto que na segunda parte ele demonstra quanto Deus faz para resgatá-los. Assim, estamos falando que, após a Criação, nos primeiro 11 capítulos de Gênesis nós vemos a degradação do ser humano: Na Queda vemos a soberania de Deus e a sentença de todo ser humano; No Dilúvio a justa retribuição histórica de Deus; e em Babel vemos a soberania de Deus na distribuição.

Até que, em Abraão o processo de regeneração inicia e parece reverter a cena: Em Abraão vemos a soberania de Deus na Eleição; Em Isaque a soberania de Deus na Separação; Em Jacó a soberania de Deus é percebida no cuidado; e em José vemos a soberania de Deus no controle da situação.

É como se o livro tivesse sido escrito para apresentar o caráter de Deus como chefe da Teocracia que Ele irá formar a partir de um povo exilado no Egito, retirando-os soberanamente do domínio egípcio.

O mesmo Deus revelado em Gênesis é o nosso Deus. O Deus que nos livrou do sistema do mundo e hoje reina sobre nós.

Joel Villon da Costa, Pr.


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