quarta-feira, 25 de novembro de 2015

NOVEMBRO: Histórias dos Nossos Hinos (Parte I)




Vemos desde a igreja primitiva, pré reforma e reforma protestante a disposição de vários irmãos de manter vivo os ensinamentos de Jesus Cristo, para que igrejas não se volvam em vãs doutrinas e vivam outro evangelho (Colossenses 1.6).

Como já vimos, além de pregadores, Deus levantou homens e mulheres para compor hinos com base nas Santas Escrituras, na doutrina dos apóstolos, na fé reformada e em suas experiências de vida com Deus.

Conheçamos algumas de suas histórias.

Hino 26, Ao Deus Grandioso: Composto por Carl Boberg, pastor sueco, após uma tempestade seguida do reaparecimento do sol e arco-íris.

Hino 98, Não Há Condenação: Composto no período da Reforma, por Louis Bourgeios, que ajudou Calvino a organizar o Saltério de Genebra (Coleção de hinos baseada nos Salmos).

Hino 108, Paz e Aflição (Sou Feliz): Composto por Horatio Gates Spafford, após o naufrágio no qual perdeu suas quatro filhas. No original, o título do hino é o nome do navio; Ville de Havre.

Hino 118, Espera em Deus: Melodia de Bourgeios, usada por Bach em sua cantata nº 39 “Tragam para os famintos o seu pão”. O título se refere a perseguição sofrida por protestantes de Salzburgo, que tiveram que se refugiar em locais onde as Igreja Reformadas pudessem recebê-los.

Hino 136, Rocha Eterna: O pastor Todplay escreveu o poema após uma viagem, em que ele foi obrigado a se abrigar em uma caverna, numa grande rocha, por causa de uma tempestade. A música foi composta meio século após a sua morte.

Continua...

Josias Q. Fernandes



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