quarta-feira, 25 de novembro de 2015

NOVEMBRO: Histórias dos Nossos Hinos (Parte II)





Continuação...

Hino 138, Refúgio: Composto por Charles Wesley, foi publicado pela primeira vez no hinário “Hymns and Sacred Poems”, ficou conhecido como “Hino dos Marinheiros”.

Hino 155, Castelo Forte: Acredita-se que Lutero escreveu para Dieta de Spira, período em que os protestantes tiveram seus direitos revogados e foram duramente perseguidos.

Hino 222, Mais Perto da Cruz: Letra de Fanny Crosby e Música de William Doane. Publicado no “Brightest and Best”, coletânea destinada à Escola Dominical devido à preocupação com o repertório infantil.

Hino 245, Vós Homens Sábios e de Bem: Melodia tradicional inglesa, pertence a coleção “Roxburghe Ballads” (1770), que se encontra no museu Britânico.

Nestas poucas linhas, lemos apenas o resumo da ação de Deus durante séculos, reunindo poetas, músicos e pastores que tiveram suas vidas transbordadas pelo Ide. Essas pessoas dispuseram suas vidas para criar coletâneas, hinários, hinos avulsos, cânticos para reuniões de oração, cancioneiros, músicas para evangelização de adultos e crianças e missões mundiais, que hoje nos chegam através do nosso Hinário Novo Cântico.

O que faremos com a nossa história e legado? Ficará em um museu? Ou faremos como Asafe: “Os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado. Não os encobriremos aos seus filhos,” Salmos 78.3, 4a?.



Josias Q. Fernandes

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