sexta-feira, 20 de maio de 2016

“Eu vos designei para que deis fruto”




No texto de Mateus 21.18-22, vimos que Jesus pela manhã, enquanto se deslocava para a cidade de Jerusalém, sentiu fome. Era segunda feira da semana santa e Jesus vinha do Monte das Oliveiras.

Jesus, entre várias figueiras “peladas”, encontrou uma que, apesar de estar antes do tempo (março a junho), tinha folhas, o que indicava que também deveria ter frutos. Jesus procurou frutos na figueira, mas não os encontrou.

O Senhor, então, fez a figueira secar. A figueira aqui representa Israel que, apesar de toda a sua folhagem religiosa, não oferecia frutos a Jesus Cristo.

O que Jesus esperava de Israel? Frutos. Israel não deu frutos. Por essa razão tornou-se estéril (“nunca mais nasça fruto de ti”).

E o problema da fome de Jesus??? Aqui, ainda não está resolvido.

Jesus, então, passou a tratar com a igreja (Mateus 21.21,22).

A igreja é o povo que Deus chamou para atender a “fome de Jesus”, gerando-lhe frutos.

Eu João 15.16 lemos o seguinte registro das palavras de Jesus: “... Eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça...”.

Todo crente verdadeiro tem a responsabilidade de frutificar para Deus. Na frutificação do cristão o Pai é glorificado (Jo 15.8), o Filho se enche de gozo (vs 11a) e o cristão, agora discípulo de Jesus, desfruta de alegria intensa (vs 11b).

Deus é amor e provou o seu amor por nós entregando o seu Filho para morrer na cruz. A maior expressão de amor do crente por Deus e pelas outras pessoas é se tornar um ramo frutífero para a gloria de Deus.

Joel Villon da Costa

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