segunda-feira, 8 de abril de 2013


O AMOR DO PAI EXPRESSO NA PAIXÃO DO FILHO!       Pastoral  do dia 31´03-2013

 

“Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos.” Isaías 53: 10

                  No primeiro dia da semana, alta madrugada, as mulheres que tinham vindo da Galiléia com Jesus, foram ao túmulo, levando aromas que haviam preparado. Mas ao invés de encontrarem um Cristo morto, ouviram: “Ele não está aqui, mas ressuscitou” (Lc 24: 6).

Ele está vivo, aleluia! O nosso Salvador ressurgiu milagrosamente dos mortos, e reina soberanamente à direita do Pai, louvado seja Deus! Celebremos a ressurreição de Cristo!

Jesus Cristo veio ao mundo na plenitude do tempo, mas terminou seus dias na terra crucificado. A cruz era a mais temida, punitiva e degradante forma de tortura; era o modelo exemplar de punição e humilhação imposta aos transgressores nos tempos do Império Romano a época. Mas na biografia de Jesus, porém, a crucificação assumiu propósitos mais elevados. Ali, Jesus revelou os aspectos da sua essência, caráter e missão. As palavras proferidas por ele na cruz são referenciais eternos do seu ministério de amor e sacrifício pela humanidade; uma declaração de amor que continua a ecoar muito fortemente nos nossos corações. Compreendemos melhor este mistério quando entendemos que o grande amor de Deus pelo mundo foi expresso na Paixão de Cristo.

Perdão, garantia de morada eterna no céu, proteção, substituição, transcendência, consumação da Obra de Redenção e direção do nosso destino final foram as realidades declaradas na cruz. Jesus cumpriu a plenitude da justiça de Deus, pagou pelos tristes pecados da humanidade, para livrar da condenação eterna os pecadores.

Jesus tornou audíveis e perpetuou as suas últimas palavras na crucifixão. Ele as transformou num tesouro precioso e as deixou como um poderoso legado, pois elas refletem e externam o conteúdo único do evangelho da graça e o incomparável amor de Deus.

“Na cruz Deus provou o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5: 8). A sua morte e a sua ressurreição são hoje celebradas por aqueles que recebem os frutos do imenso e eterno amor de Deus.

Receba a bênção de Cristo. Paz!

 

          Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira

                                        Pastor da 2ª IPB em Anchieta.

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