O AMOR DO PAI EXPRESSO NA PAIXÃO DO
FILHO! Pastoral do dia 31´03-2013
“Todavia,
ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como
oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a
vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos.” Isaías
53: 10
No
primeiro dia da semana, alta madrugada, as mulheres que tinham vindo da
Galiléia com Jesus, foram ao túmulo, levando aromas que haviam preparado. Mas
ao invés de encontrarem um Cristo morto, ouviram: “Ele não está aqui, mas
ressuscitou” (Lc 24: 6).
Ele
está vivo, aleluia! O nosso Salvador ressurgiu milagrosamente dos mortos, e
reina soberanamente à direita do Pai, louvado seja Deus! Celebremos a
ressurreição de Cristo!
Jesus
Cristo veio ao mundo na plenitude do tempo, mas terminou seus dias na terra
crucificado. A cruz era a mais temida, punitiva e degradante forma de tortura;
era o modelo exemplar de punição e humilhação imposta aos transgressores nos
tempos do Império Romano a época. Mas na biografia de Jesus, porém, a
crucificação assumiu propósitos mais elevados. Ali, Jesus revelou os aspectos
da sua essência, caráter e missão. As palavras proferidas por ele na cruz são
referenciais eternos do seu ministério de amor e sacrifício pela humanidade;
uma declaração de amor que continua a ecoar muito fortemente nos nossos
corações. Compreendemos melhor este mistério quando entendemos que o grande
amor de Deus pelo mundo foi expresso na Paixão de Cristo.
Perdão,
garantia de morada eterna no céu, proteção, substituição, transcendência,
consumação da Obra de Redenção e direção do nosso destino final foram as
realidades declaradas na cruz. Jesus cumpriu a plenitude da justiça de Deus,
pagou pelos tristes pecados da humanidade, para livrar da condenação eterna os
pecadores.
Jesus
tornou audíveis e perpetuou as suas últimas palavras na crucifixão. Ele as
transformou num tesouro precioso e as deixou como um poderoso legado, pois elas
refletem e externam o conteúdo único do evangelho da graça e o incomparável
amor de Deus.
“Na
cruz Deus provou o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo
morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5: 8).
A sua morte e a sua ressurreição são hoje celebradas por aqueles que recebem os
frutos do imenso e eterno amor de Deus.
Receba
a bênção de Cristo. Paz!
Rev. Carlos Alberto Castorino de
Oliveira
Pastor da 2ª IPB em Anchieta.
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