domingo, 22 de setembro de 2013

Morte, o rei dos terrores

Preciosa é aos olhos do Senhor é a morte dos seus santos (Salmos 116.15).

A morte é o salário do pecado, passou a todos os homens, porque todos pecaram. A morte é o sinal de igualdade na equação da vida. Chega a todos, irremediavelmente: ricos e pobres, doutores e analfabetos, velhos e crianças, religiosos e ateus, enfim, a todos.

 O encontro com a morte é inevitável e imprevisível. Ela chega sem mandar telegrama. Um acidente grave, uma doença incurável, uma parada cardíaca e centenas de outros motivos a faz chegar até nós. Somos frágeis, vulneráveis, e não conseguimos perpetuar nossa vida neste mundo. Até Jesus voltar, todos terão de atravessar esse vale sombrio.

Por mais que a morte seja certa, não nos acostumamos com ela, pois, não fomos criados para morrer e sempre que ela coloca suas mãos geladas em quem amamos, abrem-se sulcos de dor em nossa alma. Ela nos espreita, e ficamos sobressaltados.

A morte é o rei dos terrores, porém, foi vencida. Não tem mais a última palavra. Jesus arrancou seu aguilhão, matou a morte com a sua própria morte e triunfou sobre ela em Sua ressurreição.

Não precisamos mais temer. Podemos dizer como Paulo: Onde está, ó morte a tua vitória? Onde está ó morte o teu aguilhão? (1 Co 15.55). Tragada foi a morte pela vitória (v.54). Agora, morrer para o cristão não é mais de desespero, é deixar o corpo e habitar com o Senhor, é partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.

Queridos irmãos, a pastoral de hoje tem por finalidade nos fazer refletir sobre uma realidade em nossa vida. Uma realidade necessária, que não devemos temer, porque como diz o texto acima, Jesus nos garante a vitória.
Que Deus a todos nos abençoe e nos dê uma semana de paz.

(Adaptação Texto Hernandes Dias Lopes)
Pb. Seminarista Jessé Calixto 


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