segunda-feira, 2 de junho de 2014

JUNHO, O AMOR PERMANECE!

No mês de junho comemoramos o Dia dos Namorados. Esta é uma época que reflete momentos de inspiradas e profundas demonstrações de afeto com que os casais de namorados – casados ou solteiros – homenageiam seus pares e, com carinho, ressaltam o sentimento que os une. É uma forma especial de expressar o amor. O amor tem lugar garantido em todas as fases da vida e torna-se fundamental espraiá-lo no ambiente da nossa existência.

Amor no grego antigo era expresso pelas três palavras eros, phileo e ágape que constituem importantes elementos no trato relacional dentro das peculiaridades de cada relação. O amor eros se referia ao amor erótico ou sexual que, como sabemos, deve existir dentro do casamento. O amor phileo significava o amor que existia entre pais e filhos, e entre irmãos. Este tipo de amor, que se desenvolve com o tempo, também deve existir no casamento. O amor ágape que é o mais profundo e o mais sublime de todos é o amor caridoso, que sacrifica seus interesses e se doa totalmente.

Esse tipo de amor que sempre caracterizou Deus (cf. João 3: 16) pode ser também encontrado nos relacionamentos humanos. Dorothy Sayers ensina que Deus nada exige de nós que não tenha exigido de si mesmo. Ele nos amou primeiro sem julgar as nossas imperfeições; decidiu nos amar. Em I Coríntios 13: 4-7 lemos que o amor é paciente, é benigno; não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera.

Nascemos para amar e ser amados, deve ser nosso interesse semear o amor a fim de que possamos colhê-lo de volta. Um relacionamento fundamentado especialmente no amor agape pode sobreviver a qualquer tipo de tempestade, desencontros, desavenças, etc. Se alicerçamos nossos relacionamentos no amor agape, Deus aplicará a nós a sua Palavra que diz: “o amor jamais acaba” (I Co 13: 8).

Em Cristo!

Rev. Carlos Alberto Castorino de Oliveira.

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